Como falamos anteriormente, a viagem não foi o mais complicado, mas, sim, antecipada e organizadamente, tentar hospedarmo-nos.
Guias, listas e indicações foram sem sucesso. As buscas na internet, tentando prever onde seriam nossas paradas, eram paliativos.
Obtínhamos, reiteradamente, um "NÃO ACEITAMOS ANIMAIS" ou "ACEITAMOS ANIMAIS DE PEQUENO PORTE".
E, por mais que falássemos que eram três cães, muitos não imaginavam o tamanho. Confessamos que, na maioria das vezes, não contávamos da Gatinha...
Preocupavam-se com o barulho e a sujeira. Cá pra nós: que regras infundadas estas (o que falar de muitas pessoas?!).
Contaremos, à frente, experiências de nossas viagens que são verdadeiras lições de vida, amor e respeito pelos animais.
Hotéis e pousadas que têm estrutura física (mas que falta a humana!) para recepcionar este tipo de hóspede mas não fazem, deveriam, realmente, repensar a postura.
No nosso caso, tínhamos como mensurar, aproximadamente, os locais onde passaríamos as noites (pois a idéia era essa: um local para parar, alimentá-los e alimentarmo-nos, tomar um banho e dormir um pouco), calculando a quilometragem.
Porém, nunca confie, apenas, nesse tipo de planejamento, pois fatores climáticos, estrada, cansaço, problema com os animais, com o carro, etc, podem ser motivos suficientes para atraso ou necessidade de reorganizar.
Conseguimos, na realidade, fazer previamente uma única reserva em Arraial D´Ajuda, o que contaremos mais adiante.
Portanto, dependendo do destino e de quem os acompanhará na viagem, tente, ao máximo, organizar um roteiro diário factível e seguro para todos.
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